Brasileiro tem mania de se automedicar. Com qualquer espirro ou sinal de dor, as pessoas correm para a prateleira de casa à procura de remédio. Alguns vão além e medicam o animal de estimação com os mesmos produtos, para humanos. Mas será que eles fazem o mesmo efeito nos bichos?
Segundo a veterinária Fernanda Fragata, diretora-clínica do Hospital Sena Madureira, em São Paulo, alguns medicamentos de humanos podem ser administrados aos animais, mas com doses diferentes.
“Em relação aos anti-inflamatórios, os bichos são muito sensíveis e podem desenvolver até úlcera estomacal se forem administrados em grande dose”, diz.
No entanto, essa classe de medicamentos, segundo Fernanda, é a mais comum a ser dada aos animais, seguida dos analgésicos..
“O mais seguro nesse caso é utilizar um específico para cães e gatos”.
A veterinária afirma também que os produtos à base de paracetamol (como o Tylenol), por exemplo, são altamente tóxicos para os gatos e devem ser evitados..
“Já os cães são muitos sensíveis ao Voltaren”, completa.
O veterinário Carlos Durão, de São Paulo, alerta os problemas que a automedicação pode trazer ao bicho:.
“Se algum remédio for administrado em dose errada, o pet pode apresentar intoxicação, convulsões, arritmia cardíaca, diarreia com sangue, tremores e até morrer”.
Fonte: R7
Bjao a todos
Ale Cristini
segunda-feira, 1 de março de 2010
Creche para cães em SP segue moldes de escola infantil
da Folha de S.Paulo
Diferentemente dos hotéis caninos, em que os bichos ficam hospedados por um período curto quando os donos viajam, as creches para cães têm atraído cada vez mais os paulistanos donos de cachorro. Nelas, os bichos vão todo dia (R$ 580 mensais, de segunda a sexta) com regras tão parecidas e rígidas quanto as das escolas. Têm horário de entrada e saída, lista de presença, recreação, banho de piscina, atividades físicas, passeios no parque, escovação diárias de dentes e pelos, exames períodicos de sangue e de fezes, transporte que vai buscar e deixar em casa e até horário de decanso para dormir em colchões.
Diferentemente dos hotéis caninos, em que os bichos ficam hospedados por um período curto quando os donos viajam, as creches para cães têm atraído cada vez mais os paulistanos donos de cachorro. Nelas, os bichos vão todo dia (R$ 580 mensais, de segunda a sexta) com regras tão parecidas e rígidas quanto as das escolas. Têm horário de entrada e saída, lista de presença, recreação, banho de piscina, atividades físicas, passeios no parque, escovação diárias de dentes e pelos, exames períodicos de sangue e de fezes, transporte que vai buscar e deixar em casa e até horário de decanso para dormir em colchões.
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