sexta-feira, 26 de março de 2010

Gato pega ônibus todos os dias

Para tentar reecontrar sua amada, Casper faz um trajeto de uma hora de ônibus todo santo dia


Os motoristas são orientados para deixar o gatinho no ponto certo
Crédito: Telegraph

O que uma grande paixão não faz na vida de uma pessoa? Agora, imagina na vida de um gatinho. Atrás de seu amor, Casper (nome original do fantasma Gasparzinho) faz o mesmo trajeto de ônibus todos os dias, há quatro anos, em Plymouth, Inglaterra.

Todo santo dia, o felino entra no mesmo ônibus e dá uma volta de uma hora e depois volta para casa. Os motoristas da linha são orientados para deixar o gato no ponto certo.

Segundo a dona do animal, Susan Finden, ele faz isso por que uma vez seguiu uma gatinha que pegou o ônibus. Para tentar um reecontro, Casper faz o trajeto todos os dias. O nome do felino veio disso também. Como ele desaparecia todos dias como um fantasma, Susan rebatizou o gatinho.

O problema vai ser quando os motoristas começarem a cobrar as viagens de Casper.
Rs...lindinho
Ale

Gato atropelado “ressuscita” após 9 meses

Dono pensou ter enterrado seu pet, mas era apenas um animal muito parecido


Alfie desapareceu por nove meses enquanto seus donos pensavam que ele havia morrido.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Diz a lenda que os gatos têm sete vidas, mas verdade seja dita: ninguém realmente espera que o bichano, depois de morto, volte a viver não é mesmo? Apesar de surpreendente, foi exatamente o que ocorreu com Alfie, um gatinho tigrado que aparentemente havia morrido atropelado há nove meses, na Inglaterra.

Na ocasião, segundo o site do jornal britânico Daily Mail, um amigo de Angelo Petrillo, dono do animal, teria encontrado Alfie atropelado por uma moto em uma avenida perto de sua casa e acabou levando o corpo do bicho para ser enterrado. Mas na última quarta-feira, 24 de março, nove meses depois do incidente, algo, no mínimo, sobrenatural ocorreu. A esposa de Petrillo recebeu um telefonema de seus antigos vizinhos dizendo que Alfie estava vivo.

Em entrevista à publicação, Petrillo explicou que depois da morte do bichano, a família se mudou de casa com seu outro gato de estimação, Freddie. Foi justamente um de seus ex-vizinhos que entrou em contato para avisar que um gato tigrado estava tentando entrar desesperadamente na casa antiga. A princípio, o britânico achou que se tratava de um engano, mas quando o vizinho contou que o gato subia na caixa d’água e tentava entrar no quarto que era utilizado pelo casal quando moravam lá, logo se deu conta que esse era o comportamento típico de Alfie.

A partir de então, Katy, esposa de Angelo, passou a questionar o marido se o animal que ele havia enterrado no jardim era realmente Alfie. “Eu tinha 100% de certeza que tinha enterrado ele”, declarou o dono do bichano. No dia seguinte, no entanto, os vizinhos voltaram a ligar para a família, avisando que o mesmo gatinho passou a noite inteira miando tristonho. Depois da ligação Angelo contou que já não tinha mais certeza se havia enterrado seu gato ou outro semelhante.

Para não ficar na dúvida a família retornou à antiga residência para conferir se o gato era mesmo Alfie. E para surpresa e alegria geral, era ele! O animal havia perdido a coleira que costumava usar e também estava saudável e robusto, o que sugere que alguém cuidou dele nesses nove meses de desaparecimento. “Foi simplesmente inacreditável – o gato que eu enterrei há nove meses, o gato por quem eu estive enlutado por mais de um mês, está de volta”, comemorou Angelo.

Para garantir que Alfie e Freddie não se percam novamente a família resolveu microchipar os animais.
As únicas dúvidas que ainda restam são: quem era o gatinho que foi atropelado então? E onde está a sua família?

Ale

Camelos são usados como "bibliotecas ambulantes" no Quênia

Camelos estão sendo usados no Quênia em um programa para levar livros para escolas em áreas remotas do nordeste do país.

A educação de nível básico é gratuita, mas muitas crianças não têm acesso às escolas.

O governo queniano diz que muitos menores de comunidades nômades não recebem educação porque passam todo o tempo disponível cuidando dos rebanhos, que são a base da subsistência local.

O plano que inclui o uso de camelos como "bibliotecas ambulantes" pode estar ajudando a mudar isso.



Bjao
Ale