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Ale
quinta-feira, 25 de março de 2010
Tutores levam animais para serem abençoados nos Estados Unidos
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Animais são uma bênção para nós. E alguns tutores estão permitindo que sejam realmente abençoados nos Estados Unidos. A cerimônia dura poucos minutos, mas os tutores sentem que tem um impacto eterno.
Uma dessas tutoras é Angela McDonald, que leva seu cão Woody para uma capela dentro de um pequeno celeiro nos finais de semana. É lá que o reverendo Alec Branson abençoa os animais, em uma cerimônia cercada de imagens de Buda e cheiro de incenso.
“Que todos os seres encontrem a paz”, ele diz. “E eu os abençoo para uma vida longa e feliz.”
Foto -Ale Cristini album
Angela diz que esse é o ambiente perfeito para Woody. “Ele é um de nossos filhos”, ela diz. “As pessoas são abençoadas, por que não animais?”
Alec Branson é especialista em estudos religiosos e antropologia. Ele faz o que faz por um simples motivo. “Animais não são coisas. Não são propriedades. São almas vivas, e precisam ser reconhecidos como tais”, diz. “Eles são parte da família, não da mobília”.
Woody parece concordar com esse sentimento quando Branson joga confete rosa e branco em sua cabecinha ao final da cerimônia.
“E isso conclui a cerimônia de hoje”, diz o reverendo Branson.
Alguns tutores esperam a bênção para animais em outubro, quando são abençoados pelo dia de São Francisco de Assis, o patrono dos animais.
Com informações de Komo News
Ale
Animais são uma bênção para nós. E alguns tutores estão permitindo que sejam realmente abençoados nos Estados Unidos. A cerimônia dura poucos minutos, mas os tutores sentem que tem um impacto eterno.
Uma dessas tutoras é Angela McDonald, que leva seu cão Woody para uma capela dentro de um pequeno celeiro nos finais de semana. É lá que o reverendo Alec Branson abençoa os animais, em uma cerimônia cercada de imagens de Buda e cheiro de incenso.
“Que todos os seres encontrem a paz”, ele diz. “E eu os abençoo para uma vida longa e feliz.”
Foto -Ale Cristini album
Angela diz que esse é o ambiente perfeito para Woody. “Ele é um de nossos filhos”, ela diz. “As pessoas são abençoadas, por que não animais?”
Alec Branson é especialista em estudos religiosos e antropologia. Ele faz o que faz por um simples motivo. “Animais não são coisas. Não são propriedades. São almas vivas, e precisam ser reconhecidos como tais”, diz. “Eles são parte da família, não da mobília”.
Woody parece concordar com esse sentimento quando Branson joga confete rosa e branco em sua cabecinha ao final da cerimônia.
“E isso conclui a cerimônia de hoje”, diz o reverendo Branson.
Alguns tutores esperam a bênção para animais em outubro, quando são abençoados pelo dia de São Francisco de Assis, o patrono dos animais.
Com informações de Komo News
Ale
Colete à prova de balas para cães
Produto pesa apenas 200 g e vem com sistema de comunicação embutido
Os cães em serviço militar contarão com proteção de colete à prova de balas
Crédito: k9storm.com
Os cães que estão em serviço militar no Iraque e Afeganistão passam a contar com um importante equipamento para sua segurança. Trata-se do K9 Storm Intruder, colete à prova de balas desenvolvido pela empresa canadense K9 Storm Inc. Segundo o fornecedor, o produto pesa apenas 200 g e vem equipado com uma câmera wireless, caixas de som e um microfone. A aparelhagem permite que o treinador possa ver o que o cão vê e assim, emitir comandos pelo sistema de áudio. O preço inicial do Intruder é o equivalente a 34 mil reais.
Ale Cristini
Os cães em serviço militar contarão com proteção de colete à prova de balas
Crédito: k9storm.com
Os cães que estão em serviço militar no Iraque e Afeganistão passam a contar com um importante equipamento para sua segurança. Trata-se do K9 Storm Intruder, colete à prova de balas desenvolvido pela empresa canadense K9 Storm Inc. Segundo o fornecedor, o produto pesa apenas 200 g e vem equipado com uma câmera wireless, caixas de som e um microfone. A aparelhagem permite que o treinador possa ver o que o cão vê e assim, emitir comandos pelo sistema de áudio. O preço inicial do Intruder é o equivalente a 34 mil reais.
Ale Cristini
Pelo de gato pode ser usado como prova forense
Um simples pelo do bichano pode ser utilizado para incriminar suspeitos
Gatos podem ajudar polícia a prender criminosos
Crédito: Rob ShenkOs cachorrões podem manter bandidos longe de sua residência, mas os bichanos podem ajudar a polícia a prendê-los. Como? Bom, quem tem gato sabe que por onde o animal passa derruba vários pelos, e estes grudam em tudo que é lugar. Inclusive na roupa, pele e sapatos de visitas, por exemplo. E, pelo menos nos Estados Unidos, os pelos do felino podem ser usados como prova forense.
“O aumento da popularidade do gato como animal de estimação promoveu, mesmo que inconscientemente, a distribuição de provas em potencial na cena do crime em milhares de lares”, explica o pesquisador Robert Grahn, em entrevista ao Discovery News. E o especialista continua: “o pelo do gato obtido de uma cena de crime tem o potencial de ligar cúmplices, autores, testemunhas e vítimas”.
Um simples pelo, que tantos donos reclamam que gruda na roupa, no sofá, é uma prova tão significativa que cientistas criaram um banco de DNA que permitirá que a pelagem do gato seja utilizada de maneira mais eficiente como prova em processos penais. O DNA mitocondrial, que tem alta taxa de mutação e por isso é mais perceptível entre indivíduos, é o foco dos cientistas.
Grahn e sua equipe do Departamento de Saúde da População e Reprodução da Universidade da Califórnia coletaram amostras de DNA de centenas de gatos que passaram por cirurgia de castração.
Uma outra forma de DNA, denominada standard short tandem repeat (STR), também já foi utilizada para condenar um acusado de assassinato. O canadense Douglas Beamish não imaginava que no bolso do seu casaco havia um pelo branco de gato grudado. Parece algo banal, mas os exames realizados no pelo do animal comprovaram que se tratava de um pelo do gato da vítima. Beamish cumpre pena de 15 anos de prisão.
Muito legal bjao a todos
Ale
Gatos podem ajudar polícia a prender criminosos
Crédito: Rob ShenkOs cachorrões podem manter bandidos longe de sua residência, mas os bichanos podem ajudar a polícia a prendê-los. Como? Bom, quem tem gato sabe que por onde o animal passa derruba vários pelos, e estes grudam em tudo que é lugar. Inclusive na roupa, pele e sapatos de visitas, por exemplo. E, pelo menos nos Estados Unidos, os pelos do felino podem ser usados como prova forense.
“O aumento da popularidade do gato como animal de estimação promoveu, mesmo que inconscientemente, a distribuição de provas em potencial na cena do crime em milhares de lares”, explica o pesquisador Robert Grahn, em entrevista ao Discovery News. E o especialista continua: “o pelo do gato obtido de uma cena de crime tem o potencial de ligar cúmplices, autores, testemunhas e vítimas”.
Um simples pelo, que tantos donos reclamam que gruda na roupa, no sofá, é uma prova tão significativa que cientistas criaram um banco de DNA que permitirá que a pelagem do gato seja utilizada de maneira mais eficiente como prova em processos penais. O DNA mitocondrial, que tem alta taxa de mutação e por isso é mais perceptível entre indivíduos, é o foco dos cientistas.
Grahn e sua equipe do Departamento de Saúde da População e Reprodução da Universidade da Califórnia coletaram amostras de DNA de centenas de gatos que passaram por cirurgia de castração.
Uma outra forma de DNA, denominada standard short tandem repeat (STR), também já foi utilizada para condenar um acusado de assassinato. O canadense Douglas Beamish não imaginava que no bolso do seu casaco havia um pelo branco de gato grudado. Parece algo banal, mas os exames realizados no pelo do animal comprovaram que se tratava de um pelo do gato da vítima. Beamish cumpre pena de 15 anos de prisão.
Muito legal bjao a todos
Ale
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