O animalzinho da família tem sido motivo para discussões violentas na hora do divórcio
Casais têm ido à justiça brigar pela custódia do pet da família
Crédito: Flickr/ CC Willow&Monk
Quando o casal decide subir ao altar para se unir em matrimônio é difícil imaginar um possível divórcio. Mas há quem já se preocupe com detalhes importantes como: quem vai ficar com as crianças caso haja a separação? E quanto ao patrimônio de ambos? Recentemente, um item tem sido acrescentado a essa lista: os amados bichinhos de estimação.
De acordo com informações do site do jornal Daily Mail, os pets têm sido motivo de discussões sérias entre casais que passam pela separação. E para evitar chateações de ambas as partes, os advogados aconselham que um acordo pré-nupcial incluindo a cláusula de quem vai ficar com o pet seja discutido.
Apesar do recurso transformar o animal em apenas mais um objeto material da família, os advogados explicam que essa é a maneira mais sensata de resolver uma futura disputa pelo bicho de estimação. Os especialistas explicam ainda que perante a lei, um cão ou gato não diferem de um carro ou sofá, portanto, é preciso discutir com antecedência a custódia do amigo peludo.
Obviamente, nem todos consideram os animais como objetos. Para muitos os animais são como filhos, portanto, não são raras as vezes em que os advogados têm presenciado cônjuges disputando na justiça o direito de visitas supervisionadas, e a custódia do totó. Esse foi o caso do casal Cheryl and Ashley Cole. A cantora do grupo Girls Aloud e o jogador de futebol do Chelsea se separaram recentemente e discutem quem vai ficar com os dois Chihuahuas do casal, Buster e Coco.
Até o momento, é provável que Cheryl fique com os peludos e Ashley ganhe o direito de visitar os cães semanalmente.
terça-feira, 16 de março de 2010
Ônibus, navio ou trem com seu pet?
Pretende levar seu animal em uma viagem rodoviária? Num cruzeiro ou talvez até sobre trilhos? Saiba o que fazer
As malas já estão prontas, mas antes de seguir viagem, é bom estar atento a algumas leis de transporte de animais, afinal, o bichinho de estimação também merece tirar férias. Cuidados com a saúde do pet é fundamental para que ele seja aceito dentro de trens, ônibus e aviões. Confira a seguir as principais dicas para levar seu animal em cada meio de transporte.
De ônibus
O transporte rodoviário de animais é uma situação especial. Normalmente, as empresas aceitam apenas animais de pequeno porte, desde que estejam em recipientes adequados.
Não é exigido mais o Guia de Trânsito Nacional, o GTA. Mas é preciso apresentar atestado sanitário emitido por veterinário registrado no Conselho regional de Medicina Veterinária da Unidade Federativa de origem dos animais, comprovando a saúde destes, e a comprovação de que o bichinho está em dia com a vacina anti-rábica.
Só poderão viajar sob a responsabilidade de um passageiro e só será permitido se não houver comprometimento do conforto e da segurança dos clientes.
Cabe ressaltar que nem todas as companhias rodoviárias permitem o transporte de animais. Portanto, antes de providenciar a documentação, verifique antes com a empresa.
De navio
As companhias geralmente não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. As exceções são para cães treinados que guiam deficientes visuais.
Confirme sempre as regras e taxas com antecedência.
De trem
•As condições para o transporte de animais variam de acordo com a companhia de trem e a legislação do país. Algumas empresas não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. Em outras, pequenos animais podem viajar de graça, e os maiores pagam metade da tarifa de segunda classe.
•O animal deve estar em contêiner especial ou com coleira e focinheira. Cães que servem de guia a portadores de deficiência visual normalmente são aceitos nos vagões sem o pagamento de taxas adicionais.
As malas já estão prontas, mas antes de seguir viagem, é bom estar atento a algumas leis de transporte de animais, afinal, o bichinho de estimação também merece tirar férias. Cuidados com a saúde do pet é fundamental para que ele seja aceito dentro de trens, ônibus e aviões. Confira a seguir as principais dicas para levar seu animal em cada meio de transporte.
De ônibus
O transporte rodoviário de animais é uma situação especial. Normalmente, as empresas aceitam apenas animais de pequeno porte, desde que estejam em recipientes adequados.
Não é exigido mais o Guia de Trânsito Nacional, o GTA. Mas é preciso apresentar atestado sanitário emitido por veterinário registrado no Conselho regional de Medicina Veterinária da Unidade Federativa de origem dos animais, comprovando a saúde destes, e a comprovação de que o bichinho está em dia com a vacina anti-rábica.
Só poderão viajar sob a responsabilidade de um passageiro e só será permitido se não houver comprometimento do conforto e da segurança dos clientes.
Cabe ressaltar que nem todas as companhias rodoviárias permitem o transporte de animais. Portanto, antes de providenciar a documentação, verifique antes com a empresa.
De navio
As companhias geralmente não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. As exceções são para cães treinados que guiam deficientes visuais.
Confirme sempre as regras e taxas com antecedência.
De trem
•As condições para o transporte de animais variam de acordo com a companhia de trem e a legislação do país. Algumas empresas não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. Em outras, pequenos animais podem viajar de graça, e os maiores pagam metade da tarifa de segunda classe.
•O animal deve estar em contêiner especial ou com coleira e focinheira. Cães que servem de guia a portadores de deficiência visual normalmente são aceitos nos vagões sem o pagamento de taxas adicionais.
Esqueleto de “cão marinho” é encontrado em navio
Animal era um dos tripulantes do famoso navio Mary Rose, e sua ossada permaneceu praticamente intacta no fundo do mar por 4 séculos e meio
Animal é o esqueleto de cão mais velho encontrado no fundo do mar
Crédito: Reprodução/ Daily MailO navio Mary Rose ganhou notoriedade na Inglaterra depois de passar 34 anos em alto mar e resistir a três guerras. Por muitos, foi considerado um navio indestrutível, embora, depois de defender os ingleses da invasão da França, acabou naufragando em julho de 1545, levando junto cerca de 500 tripulantes.
Apesar do Mary Rose ter sido levado à superfície em 1982, até hoje, apenas uma pequena quantia dos cerca de 19 mil artefatos foram descobertos. Tanto que até o momento, o que mais tem chamado a atenção do meio científico não foram os objetos em perfeito estado encontrados recentemente, mas sim o esqueleto de um cachorro, 99% intacto, após quase 5 séculos do naufrágio. De acordo com o site do jornal britânico Daily Mail, “Hatch”, como foi chamado o totó, provavelmente era um SRD (sem raça definida) e foi um dos desafortunados à bordo do Mary Rose, navio de guerra do então rei Henry VIII.
Os especialistas acreditam que Hatch deveria ter entre 18 meses e 2 anos de vida, e era responsável por caçar ratos no navio. Na verdade, a cadela deveria ser muito boa em seu ofício, já que foram encontrados poucos indícios de ossos de roedores no navio. Já quanto a escolha de um cachorro, em vez de um gato para a função, os cientistas explicam que na época, a tripulação era muita supersticiosa e acreditava que criar gatos no convés atrairia má sorte.
Curiosamente, o esqueleto de Hatch está 99% intacto, com apenas poucos dentes faltando e alguns ossos da pata. Atualmente, o cão está em exposição no Cruft’s Dog Show, evento que está na sua 20ª edição e conta com o apoio do Kennel Club britânico. Já para quem quiser fazer uma visitinha ao famoso navio Mary Rose, o mesmo encontra-se em exposição no Portsmouth Historic Dockyard, na Inglaterra.
Ale,
Animal é o esqueleto de cão mais velho encontrado no fundo do mar
Crédito: Reprodução/ Daily MailO navio Mary Rose ganhou notoriedade na Inglaterra depois de passar 34 anos em alto mar e resistir a três guerras. Por muitos, foi considerado um navio indestrutível, embora, depois de defender os ingleses da invasão da França, acabou naufragando em julho de 1545, levando junto cerca de 500 tripulantes.
Apesar do Mary Rose ter sido levado à superfície em 1982, até hoje, apenas uma pequena quantia dos cerca de 19 mil artefatos foram descobertos. Tanto que até o momento, o que mais tem chamado a atenção do meio científico não foram os objetos em perfeito estado encontrados recentemente, mas sim o esqueleto de um cachorro, 99% intacto, após quase 5 séculos do naufrágio. De acordo com o site do jornal britânico Daily Mail, “Hatch”, como foi chamado o totó, provavelmente era um SRD (sem raça definida) e foi um dos desafortunados à bordo do Mary Rose, navio de guerra do então rei Henry VIII.
Os especialistas acreditam que Hatch deveria ter entre 18 meses e 2 anos de vida, e era responsável por caçar ratos no navio. Na verdade, a cadela deveria ser muito boa em seu ofício, já que foram encontrados poucos indícios de ossos de roedores no navio. Já quanto a escolha de um cachorro, em vez de um gato para a função, os cientistas explicam que na época, a tripulação era muita supersticiosa e acreditava que criar gatos no convés atrairia má sorte.
Curiosamente, o esqueleto de Hatch está 99% intacto, com apenas poucos dentes faltando e alguns ossos da pata. Atualmente, o cão está em exposição no Cruft’s Dog Show, evento que está na sua 20ª edição e conta com o apoio do Kennel Club britânico. Já para quem quiser fazer uma visitinha ao famoso navio Mary Rose, o mesmo encontra-se em exposição no Portsmouth Historic Dockyard, na Inglaterra.
Ale,
Japão inventa máquina de laver cachorro!
Invenção lava animal em 30 minutos.
Pet Shop garante qualidade do serviço
O pet shop Pet World Joyful Honda, em Tóquio, no Japão, está lançando um serviço revolucionário. Trata-se de uma máquina que promete dar um bom trato no seu melhor amigo em apenas 30 minutos.
A máquina de lavar cachorro usa shampoo que não irrita os olhos do animal e tem os mesmos processos de uma máquina de lavar roupa, menos a centrifugação, substituída por um potente secador.
O serviço sai por US$ 11 e está atraindo muitos interessados no Japão
Aff duvido que fica limpinho.
Tadinho do animal, eu não gostei , ja vi muitas que secam mas lavar e secar não
Ale
Pet Shop garante qualidade do serviço
O pet shop Pet World Joyful Honda, em Tóquio, no Japão, está lançando um serviço revolucionário. Trata-se de uma máquina que promete dar um bom trato no seu melhor amigo em apenas 30 minutos.
A máquina de lavar cachorro usa shampoo que não irrita os olhos do animal e tem os mesmos processos de uma máquina de lavar roupa, menos a centrifugação, substituída por um potente secador.
O serviço sai por US$ 11 e está atraindo muitos interessados no Japão
Aff duvido que fica limpinho.
Tadinho do animal, eu não gostei , ja vi muitas que secam mas lavar e secar não
Ale
Cão se recusa a abandonar o corpo do dono.
Pessoal, quem me conhece sabe que não gosto de colocar coisas tristes no meu blog, mas tem muita coisa que não podemos deixar passar, a história é triste com a morte do dono e mais triste ainda que esse animal tão companheiro esta abandonado agora, por favor não comprem animais ADOTE!!!!!
Ale
Cão engole diamante de US$ 20 mil nos EUA
Um cachorro provocou pavor nos seus donos depois de engolir um diamante de US$ 20 mil.
O incidente aconteceu em uma joalheria em Rockville, na região metropolitana de Washington, Estados Unidos.
Um vendedor entrou na loja para negociar um diamante, mas deixou a pedra cair no chão. O cachorro dos donos da loja, Soli, pulou e rapidamente engoliu a pedra preciosa.
Os donos da loja – Robert Rosin e George Kaufmann – levaram o animal a um veterinário para descobrir uma forma de recuperar o diamante. O conselho que receberam foi não fazer nada e deixar a natureza agir.
"Não foi muito agradável. Eu tive que acompanhá-lo. Eu tive que pegar na sua sujeira e revirá-la", disse Kaufmann.
Depois de três dias, o diamante apareceu, para o alívio dos donos da loja.
Ale
O incidente aconteceu em uma joalheria em Rockville, na região metropolitana de Washington, Estados Unidos.
Um vendedor entrou na loja para negociar um diamante, mas deixou a pedra cair no chão. O cachorro dos donos da loja, Soli, pulou e rapidamente engoliu a pedra preciosa.
Os donos da loja – Robert Rosin e George Kaufmann – levaram o animal a um veterinário para descobrir uma forma de recuperar o diamante. O conselho que receberam foi não fazer nada e deixar a natureza agir.
"Não foi muito agradável. Eu tive que acompanhá-lo. Eu tive que pegar na sua sujeira e revirá-la", disse Kaufmann.
Depois de três dias, o diamante apareceu, para o alívio dos donos da loja.
Ale
Ibirapuera recebe animais "expulsos" pelo Rodoanel
CRISTINA MORENO DE CASTRO
Colaboração para a Folha
Quando o gavião-carcará chegou à Divisão de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre --uma espécie de hospital de animais ligado à Prefeitura de São Paulo, dentro do parque Ibirapuera-- recebeu uma ficha clínica que registrou, dentre outros dados, sua origem (lote 5 do trecho sul do Rodoanel), histórico (parou de voar depois de trombar contra um caminhão) e data de entrada (sexta-feira, 12 de março).
Era o 39.519º animal atendido no lugar e um dos 221 que chegaram ali vindos das obras do trecho sul do Rodoanel.
Segundo os biólogos da divisão, não era comum chegarem animais silvestres daquela região. Depois que as obras começaram, os bichos feridos vindos de lá já representam 4,7% de todos os atendidos no período.
"Este lugar é um termômetro do que está acontecendo na cidade", diz a bióloga Brígida Fries. Grandes obras, como a reforma na marginal Tietê e a do Rodoanel, causam impacto e aumentam atendimentos do centro de tratamento.
O problema é que algumas daquelas espécies correm risco de extinção local, se perderem seu habitat. É o caso dos bugios, preguiças-de-três-dedos, quatis e cuícas, além de aves como o juriti-piranga, cuiú-cuiú e tucano-do-bico-verde, que foram trazidas das obras do Rodoanel. Aves migratórias e filhotes sofrem impacto maior.
A Dersa não informou o número de animais silvestres atendidos nem como avalia o impacto do Rodoanel na fauna silvestre. Disse apenas que o projeto é "muito complexo" e que os animais são encaminhados para vários centros.
Hospital de animais
No centro de tratamento do parque Ibirapuera, os animais silvestres recebem medicamentos, passam por reabilitações pós-cirúrgicas e depois são soltos na natureza (49%) ou enviados a cativeiro (14%). Um terço não sobrevive.
Como num hospital, eles fazem exames e têm horário para banho de sol. Antes de terem uma destinação, os "pacientes" ficam de uma semana a vários meses em tratamento, dormindo em gaiolas separadas.
Quando precisam de uma reabilitação maior, vão para a outra sede do centro, no parque Anhanguera. É o caso de corujas e gaviões que precisam reaprender a voar ou a caçar.
A reportagem viu saguis, bugios, tartarugas e uma maioria esmagadora de aves --inclusive o gavião-carcará, que foi entregue por uma veterinária da Dersa na presença da Folha.
O centro comporta pouco mais de 500 animais e não recebe espécies domésticas, nem animais que não estejam feridos ou doentes. Já recebeu 9.446 ameaçados de extinção.
Bjao a todos
Ale
Colaboração para a Folha
Quando o gavião-carcará chegou à Divisão de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre --uma espécie de hospital de animais ligado à Prefeitura de São Paulo, dentro do parque Ibirapuera-- recebeu uma ficha clínica que registrou, dentre outros dados, sua origem (lote 5 do trecho sul do Rodoanel), histórico (parou de voar depois de trombar contra um caminhão) e data de entrada (sexta-feira, 12 de março).
Era o 39.519º animal atendido no lugar e um dos 221 que chegaram ali vindos das obras do trecho sul do Rodoanel.
Segundo os biólogos da divisão, não era comum chegarem animais silvestres daquela região. Depois que as obras começaram, os bichos feridos vindos de lá já representam 4,7% de todos os atendidos no período.
"Este lugar é um termômetro do que está acontecendo na cidade", diz a bióloga Brígida Fries. Grandes obras, como a reforma na marginal Tietê e a do Rodoanel, causam impacto e aumentam atendimentos do centro de tratamento.
O problema é que algumas daquelas espécies correm risco de extinção local, se perderem seu habitat. É o caso dos bugios, preguiças-de-três-dedos, quatis e cuícas, além de aves como o juriti-piranga, cuiú-cuiú e tucano-do-bico-verde, que foram trazidas das obras do Rodoanel. Aves migratórias e filhotes sofrem impacto maior.
A Dersa não informou o número de animais silvestres atendidos nem como avalia o impacto do Rodoanel na fauna silvestre. Disse apenas que o projeto é "muito complexo" e que os animais são encaminhados para vários centros.
Hospital de animais
No centro de tratamento do parque Ibirapuera, os animais silvestres recebem medicamentos, passam por reabilitações pós-cirúrgicas e depois são soltos na natureza (49%) ou enviados a cativeiro (14%). Um terço não sobrevive.
Como num hospital, eles fazem exames e têm horário para banho de sol. Antes de terem uma destinação, os "pacientes" ficam de uma semana a vários meses em tratamento, dormindo em gaiolas separadas.
Quando precisam de uma reabilitação maior, vão para a outra sede do centro, no parque Anhanguera. É o caso de corujas e gaviões que precisam reaprender a voar ou a caçar.
A reportagem viu saguis, bugios, tartarugas e uma maioria esmagadora de aves --inclusive o gavião-carcará, que foi entregue por uma veterinária da Dersa na presença da Folha.
O centro comporta pouco mais de 500 animais e não recebe espécies domésticas, nem animais que não estejam feridos ou doentes. Já recebeu 9.446 ameaçados de extinção.
Bjao a todos
Ale
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