quarta-feira, 3 de março de 2010

Morre Pit Bull do “Encantador de Cães”

Daddy, o dócil Pit Bull de Cesar Millan, perde batalha contra o câncer


Apesar da cara de mau, Daddy era dócil, extremamente leal e muito equilibrado
Crédito: Reprodução / nydailynews.com


Na sexta-feira, 19 de fevereiro, Daddy, o Pit Bull companheiro de Cesar Millan, o apresentador do programa Dog Whisperer (Encantador de Cães), faleceu de câncer, aos 16 anos de idade. O animal também era conhecido como o embaixador da raça Pit Bull na América graças à sua inteligência, disposição e gentileza. Daddy, que estava com a família Millan desde os quatro meses, ajudou a desmitificar a imagem da raça estereotipada como violenta e incontrolável. Em sua homenagem, a Cesar and Illusion Millan Foundation decidiram fundar o Emergency Animal Rescue Fund, que irá ajudar animais vítimas de desastres naturais, resgatar pets de maus criadores e de ‘fábricas de filhotes’, e vítimas de violência ou abuso. Quem quiser poderá contribuir acessando o site www.millanfoundation.org.

Um pouco atrasada a matéria ne, de qualquer forma desejamos que O ENCANTADOR DE CÃES se recupere rápido da perda.
Bjao a todos
Ale,

Rede descolada para seu gatinho descansar


Além de decorar o ambiente, a mesa Hammock vem com uma espécie de rede para seu gatinho se aninhar
Crédito: Reprodução/casereal.com


Nada como uma boa rede para relaxar, não é mesmo? Tirar um cochilo e ainda balançar um pouco, ao sabor do vento. Pensando nesse conceito e no conforto dos gatinhos, o designer japonês Koichi Futatsumata desenvolveu o Hammock (rede para dormir, em inglês). Trata-se de uma mesa de centro, com tampo de vidro, aço inoxidável, e uma espécie de rede - feita com ratan – com um espacinho especial para o seu felino se acomodar. Ok, ela não balança ao sabor do vento, mas além de ser uma confortável caminha, o detalhe do ratan dá um charme especial à mesa, quebrando o toque moderno do aço e do vidro.
Adoreeeeeeeeeei quero uma
Bjao a todos
Ale

Exposição a pesticida muda sexo de rãs, diz estudo


Um estudo publicado nesta semana verificou que a exposição a um pesticida comum pode levar rãs do sexo masculino a mudarem de sexo, tornando-as capazes de se relacionarem com outros machos e a botarem ovos viáveis.

O estudo, publicado pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, se concentrou sobre o herbicida atrazina, amplamente usado em plantações de milho e cana-de-açúcar há várias décadas.

Segundo os pesquisadores da Universidade da Califórnia as rãs macho expostas ao pesticida sofreram com redução de testosterona, diminuição do tamanho das glândulas reprodutoras, desenvolvimento feminizado da laringe, supressão do comportamento de reprodução, redução da produção de espermatozoides e queda na fertilidade.

Em 10% das rãs estudadas, houve uma mudança completa de sexo após a exposição ao químico. Estudos anteriores com pássaros, peixes, camundongos e mesmo rãs já haviam identificado o desenvolvimento de indivíduos hermafroditas (características de ambos os sexos) após a exposição a pesticidas, mas esta é a primeira vez que um estudo verifica uma mudança de sexo total.

Segundo o pesquisador Tyrone Hayes, coordenador do estudo, os resultados podem ajudar a explicar o declínio da população de rãs em todo o mundo.

Críticas
O estudo foi questionado pela indústria química suíça Syngenta, uma das principais fabricantes do pesticida. Segundo a companhia, outras pesquisas teriam comprovado que o uso da atrazina não traz efeitos danosos para animais ou para pessoas.

A União Europeia proibiu a atrazina em 2004, mas o químico ainda é usado em países como o Brasil e os Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores, o pesticida é o contaminante mais comumente encontrado no solo e na água nos Estados Unidos.

A agência americana de proteção ambiental (EPA, na sigla em inglês) anunciou em outubro uma revisão dos impactos do uso da atrazina sobre o ambiente.

Desenvolvimento
A pesquisa da Universidade da Califórnia analisou o desenvolvimento de 40 rãs africanas com cromossomos masculinos, desde a fase em que eram girinos, expostas a água com uma concentração de atrazina ainda dentro do limite considerado seguro pela EPA.

Esse grupo de rãs foi comparado com outro grupo de controle, também com 40 rãs do sexo masculino, desenvolvidas em água sem nenhum traço de atrazina.

Entre as rãs desenvolvidas na água com o pesticida, 10% se tornaram “fêmeas funcionais”, capazes de copular com machos e botar ovos viáveis.

Os outros 90%, apesar de terem mantido características básicas do sexo masculino, apresentaram baixos níveis de testosterona e fertilidade.

Segundo os pesquisadores, esses machos tiveram um menor índice de sucesso na competição com outros machos não expostos à atrazina na competição pela atração de fêmeas.

Uma possível explicação para o fenômeno, segundo Hayes, é que a atrazina absorvida pelas rãs seria capaz de ativar um gene normalmente inativo em rãs do sexo masculino.

Isso produziria uma enzima com a capacidade de converter o hormônio masculino testosterona no hormônio feminino estrogêneo.
Dia li8ndo a todos
Ale