Dispositivo eletrônico armazena dados como nome e saúde de cães e gatos
Enquanto na Hungria, Irlanda e Inglaterra é lei a aplicação de microchips de identificação em animais de estimação, no Brasil, a prática também está se popularizando. Algumas cidades como Florianópolis e Curitiba, por exemplo, já criaram leis que obrigam criadores a implantar o dispositivo em seus pets. De acordo com o Correio de Uberlândia, Minas Gerais é mais uma cidade que possui lei estadual que determina o implante dos identificadores eletrônicos em cães da raça American Pit Bull Terrier para punir os donos em caso de ataques. Em algumas clínicas de Uberlândia, inclusive, já é possível encontrar os chips e o aparelho que faz a sua leitura.
Em entrevista ao periódico de Minas Gerais, alguns distribuidores explicaram que na cidade mineira, ao receber o chip, o animal recebe um número e uma placa de identificação, que deve ser colocada em sua coleira, informando que ele possui o equipamento. No dispositivo ficam gravados dados como: raça, contato do dono, data de nascimento, histórico clínico, vacinas, vermifugação e doenças preexistentes no pet. O valor da aplicação do chip varia de 55 a 100 reais.
O microchip tem várias funções: identifica os responsáveis dos bichinhos em caso de abandono, evita maus tratos, guarda informações importantes sobre a saúde do animal e auxilia no controle populacional de cães e gatos. O dispositivo é do tamanho de um grão de arroz e é implantado por meio de uma seringa, não oferecendo nenhum risco para o pet.
Bjao
Ale
terça-feira, 30 de março de 2010
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